terça-feira, 12 de setembro de 2017

Prefácio
Desde remotas épocas, a história da humanidade nos traz notícias basicamente de dois tipos
característicos de homens: os heróis ou santos, e os maldosos ou trevosos, ambos com os seus conseqüentes
prêmios ou castigos.


Os relatores não nos dizem o que acontece com os milhões de homens que vêm, vivem, passam pela
Terra e não deixam marcas. Homens cujas vidas se diluíram em meio à vida das multidões. Homens que, com seu trabalho e dedicação, deram aos heróis condições de realizar seus grandes feitos.


Homens que vieram e viveram pressionados pela sociedade ou foram praticamente escravizados pelos mais sagazes.

Durante estes milhões de anos, a raça humana ainda não exercitou o bem viver, com exceção de uns poucos.


Neste livro, temos na personagem central uma pessoa que bem viveu, quando na sua estada no mundo físico.


Muito embora tenha sido uma pessoa comum, sua vida fraterna foi a causa de uma passagem suave e
tranqüila ao mundo astral, mesmo porque não poderia ser de outra forma. Os leitores terão a oportunidade da confirmação dos encantamentos da vida, acompanhando a personagem, mesmo não sendo esta nem heroína nem santa.


Verão a beleza e a harmonia de viver, quando o homem espontaneamente vai ao encontro da
integração cósmica. A vida concede ao seu filho vitalidade, alegria e o amor não contaminados pelas paixões mundanas.


À personagem central, o afeto e carinho daquele que por um período não muito longo foi seu pai.


José Carlos Braghini


São Sebastião do Paraíso, MG – 1993

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